Glogster Edu é um exemplo de como se pode colocar a Internet ao serviço da aprendizagem (ver http://www.glogster.com/). É uma plataforma educativa, um género de sistema de gestão de aprendizagem fornecendo a alunos e professores experiências educativas dinâmicas e interactivas. Fornece a alunos e professores tecnologia para criar glogs –posters multimédia – com texto, imagem, vídeos, som, entre outras possibilidades, e depois pode ser disponibilizada de forma segura a uma turma, ou a um grupo de alunos, sendo decidido pelos professores o modo de se aceder a esses trabalhos (privado ou público). Podem desenvolver-se projetos em diversas áreas disciplinares. Basta clicar para ver como funciona esta aplicação: http://edu.glogster.com/category/Math/
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Biblioteca Digital Mundial
Biblioteca Digital Mundial
É incrível os recusos que temos à disposição!
- Acesso gratuito.
- Acesso direto através da Web, sem necessidade de registo.
- Pesquisa por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e instituição.
- Originais na língua de partida.
- Explicações em sete idiomas: árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português.
TOOnDOO
O ToonDoo é uma ferramenta online, disponível no site http://www.toondoo.com/.
(informação retirada do site Informática na Educação, disponível em http://verainfedu.wordpress.com/2008/12/20/toondoo/
Esta ferramenta oferece muitos recursos para a criação de histórias em quadrinhos, tiras ou cartoons personalizados, proporcionando um universo de possibilidades de uso pedagógico. Pode-se criar variados tipos de tirinhas, escolhendo cenários, personagens e objetos a partir do menu disponibilizado.
Após a criação, é possível salvá-la na sua conta no ToonDoo (tem que criar uma conta) e divulgá-la em blogs, sites ou outros serviços da rede.
(informação retirada do site Informática na Educação, disponível em http://verainfedu.wordpress.com/2008/12/20/toondoo/
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Ferramentas Web 2.0 para o Ensino
Isto parece que hoje estou inspirada! Na verdade hoje guardei algum tempo para acabar de organizar a informação e, vou já atualizar o blog antes que o tempo passe.
Em viagem pela net descobri um site com algumas ferramentas para o ensino. Publico o link porque me parece útil.
Ver aqui :
http://edjudo.com/web-2-0-teaching-tools-links
Em viagem pela net descobri um site com algumas ferramentas para o ensino. Publico o link porque me parece útil.
Ver aqui :
http://edjudo.com/web-2-0-teaching-tools-links
A WEB 2.0 e as Bibliotecas- Reflexão
O surgimento da Web 2.0 permitiu novas possibilidades de usar, pesquisar, interagir e aceder a informação através da publicação e criação de conteúdos organizados e disponíveis numa multiplicidade de ferramentas tecnológicas. Acabou por centralizar o papel dos utilizadores, tornando-os um elemento ativo e responsável na construção desse conhecimento. Neste sentido estar “online é imprescindível para existir, para aprender, para dar e receber” (Carvalho, 2008: 12), uma vez que dominar a internet, os seus recursos e ferramentas além de proporcionar acesso à informação, possibilita a sua publicação e partilha de conhecimento. Podemos assim compreensivelmente aceitar a ideia de Carvalho (2008) que concebe como iletrado o indivíduo que não é capaz de integrar “os recursos e ferramentas da WEB que proporcionam não só o acesso à informação mas também a facilidade de publicação e de compartilhar online” (2008: 12). É pois com naturalidade que nós professores fomos encarando o potencial vasto dessas novas tecnologias como veículos de literacia da informação, sendo suscetível de recuperá-las para a escola.
No entanto, as potencialidades que o modelo de Biblioteca 2.0 encerra podem não passar disso mesmo, se não forem consideradas algumas barreiras à aplicação efetiva desse modelo, por exemplo, a falta de equipamentos informáticos e tecnológicos atualizados e, muito particularmente, a dificuldade que nós enquanto professores sentimos em integrar estas ferramentas no processo de ensino aprendizagem, sendo o uso das TIC limitado a experiências pontuais e isoladas.
Essa nossa fragilidade traduz também um desfasamento geracional e uma mudança social com origem numa revolução tecnológica sem precedentes que se precipitou a partir do final dos anos noventa do século passado. É a diferença entre uma geração (dos alunos) que nasceu e frequentou a escolaridade neste processo de avanço tecnológico e que desenvolveu nesse âmbito características e competências tecnológicas diferentes de outra geração (dos professores) e que hoje em dia se encontram na escola. O facto de nos ancorarmos a uma conceção mais tradicional, a esquemas de aprendizagem mais previsíveis e mais controlados, em que vamos àquela hora e naquela sala de aula desenvolver o programa estipulado é de certo modo mais confortável do que reconhecer a dificuldade em acompanhar a evolução das tendências tecnológicas..
Destas e outras transformações tecnológicas surgem então as oportunidades e benefícios para o processo de aprendizagem. Se esse diálogo entre uma sociedade cada vez mais tecnológica e a educação não se estabelecer, corremos o risco e a desvantagem de os nossos alunos fazerem essa viragem e imersão tecnológica sem corresponder ao desenvolvimento de um conjunto de saberes que a escola tem interesse em promover. Sabemos que o ensino à distância implica uma outra gestão pedagógica, mais flexível e dinâmica e uma grande dose de maturidade e responsabilidade nos nossos alunos. Daí que resulte melhor em termos de aprendizagem para adultos, no conceito de aprendizagem ao longo da vida ou numa perspetiva de ensino superior. Pelo menos na educação básica será difícil conceber o ensino sem contacto presencial entre professor e alunos.
Neste ambiente desafiante a escola terá assim que corresponder às exigências e competências dos alunos no domínio tecnológico, sob o risco de nos afastarmos deles e de não os prepararmos para a designada sociedade da informação. “A escola deve alterar a sua conceção tradicional e deve começar por estabelecer pontes com outros universos de informação e abrir-se a outras situações de aprendizagem” (Cruz, 2008: 15). É neste contexto que se deve redefinir o papel das Bibliotecas Escolares como plataforma de gestão de conhecimento, de articulação curricular, como centros de apoio aos alunos e aos professores, ajudando-os nesse processo de aprendizagem e no acesso e filtragem de informação disponível a uma escala sem precedentes. As bibliotecas assumirão uma função orientadora na organização e acesso a uma imensidão de informação disponível através da internet, para além da sala de aula (Furtado, 2009). Neste sentido, o bibliotecário, com um perfil criativo, versátil e original, é o construtor de informação. Assume-se aberto a essas mudanças, com capacidade para renovar esses conhecimentos, deixando de ser apenas um profissional que trabalha com a coleção de livros para ser uma Biblioteca mais interativa e plenamente acessível (Maness, 2006).
O TPACK
Como não poderia deixar de ser o meu primeiro Post será sobre o TPACK. Na verdade eu não conhecia este conceito e era algo que me inquietava: como vou eu conseguir enquadrar as TIC no dia a dia? Na verdade nunca tive formação 'séria' nesta área, quase tudo o que sei fui aprendendo por intuição e por ajudas pontuais. (Podemos concluir que sei pouco). Não me imaginava agora a tirar Pós-Graduações nesta área, por isso achei que não ia aprender nunca a coordenar as duas coisas. Até que me inscrevi neste curso e refleti mais acerca destas questões. E percebi que há quem o faça há mais de 20 anos!!! E eu que pensava que isto era coisa recente. (Quem sabe ainda posso recuperar o tempo perdido.).
Então o que é o TPACK?
É a interceção entre o conhecimento dos conteúdos a lecionar, o conhecimento tecnológico e o conhecimento pedagógico. O motivo pelo qual ainda não se conseguiu uma introdução eficiente das TIC na educação, é que estes conhecimentos têm andado em paralelo. Segundo a investigadora Judi Harris estes três tipos de conhecimentos têm de se interligar, de forma a que os professores adquiram o Conhecimento Técnológico –Pedagógico de Conteúdos”- TPACK
Pela minha experiência só se tem investido na formação pedagógica ou na formação técnica em paralelo. E para além dessa formação nos três domínios é necessário que os professores queiram mudar a sua ‘formatação’ pedagógica, que desconstruam a sua cultura e que se disponham a acompanhar as mudanças.
No vídeo a investigadora Judi Harris (http://www.youtube.com/watch?v=9uqwMkHRxI0) , é muito bem clarificado o motivo pelo qual ainda não se conseguiu uma introdução eficiente das TIC na educação, e é colocada a tónica nos professores e na sua formação. Não sei por que motivo não consigo adicionar o vídeo, mas fica o link para visualizações. Tomei conhecimento desta questão através do manual Novos Modos de Aprender e Ensinar, disponibilizado pelo Professor.
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